É de fácil constatação o fato de que a educação no Brasil exige a formação dos professores, uma vez que, eles, em sala de aula, reproduzem sistematicamente o que aprenderam nas universidades, ou seja, reproduzem uma mesma didática para diferentes assuntos e conteúdos. Isso foi determinante para que se organizasse uma maneira de formar os professores em serviço e, assim, semanalmente, são realizados encontros para se apresentar e discutir teoricamente o trabalho em sala de aula. Nessa oportunidade, a formadora oportuniza textos sobre os diferentes conteúdos e pesquisas com o objetivo de atualizar os mestres.
A questão da avaliação é sistematicamente retomada, pois em função da forma como se avalia, define-se a qualidade do processo de ensino aprendizagem. A opção pela avaliação formativa, realizada pela escola desde a sua fundação, fruto de pesquisas desenvolvidas no final do século XX, mudou substancialmente a visão da educação. Assim, passa-se de uma aprendizagem memorística para uma outra, essencialmente compreensiva, com a memorização como parte de um processo e não como um fim do mesma.